Promotor
Município de Vila Nova de Famalicão
Breve Introdução
àmostra: dia 29
Artes do Circo / Circo Contemporâneo
29 de julho, quarta-feira, 21:30
Grande Auditório
Entrada: 4 euros / Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 2 euros
M/ 6 anos
Duração: 80 minutos
Coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
Apresentação do primeiro trabalho profissional dos Alunos Finalistas do Instituto Nacional de Artes do Circo.
Solo 1
Intérprete Criador(a): Santiago Sierra (Espanha)
Título: Si yo fuese pez luna
Sinopse: Si yo fuese pez luna é uma história sobre os mecanismos de defesa do inconsciente e as consequências que eles têm sobre o que somos. Um relato sobre autorrepressão, desejo, corpo e prisões mentais criado a partir do universo surreal de Federico García Lorca na sua obra El Público, na tentativa pessoal de homenagear a uma das figuras literárias mais importantes do século passado.
Solo 2
Intérprete Criador(a): Edilberth Martinez (Colômbia)
Título: Á pátria boba
Sinopse: Vivemos numa sociedade que está perto do colapso, ainda vivemos os estragos de uma falsa democracia que nos limita a viver submersos na miséria e a ter que estar sujeitos a lutar numa guerra, sendo ferramentas de seu monopólio e controle corrupto, que disfarça a ditadura neoliberal do século XXI.
Por que desconhecer a nossa história, nos condena a repetir os mesmos erros?
Solo 3
Intérprete Criador(a): Pablo Melo (Chile)
Título: Via
Sinopse: É um trabalho que oferece uma passagem pelas emoções humanas que muitas vezes ficamos calados ou evitamos, mas que podem comer-nos por dentro. Entre o mundo quotidiano e o mundo interior, desconhecido, que é sempre e surge implacavelmente. Memórias, amor, ódio, fronteiras, a nossa identidade. O que somos? O que temos dentro?
Solo 4
Intérprete Criador(a): Clara Bernet (Espanha)
Título: "No aparece mi nombre..."
Sinopse: E vocês? Têm mulheres de referência? Mulheres que vos inspiram? Onde estão todas aquelas fontes femininas de inspiração que nos incentivam a dizer "eu quero ser como ela..."? Foi assim que nasceu a proposta, cujo objetivo é criar um diálogo entre o público e o artista, utilizando a roda cyr, o acrodance e a palavra como veículo de comunicação entre eles. Um convite para refletir sobre aquelas mulheres "invisíveis" que deixaram a sua marca em nós. Uma viagem à "caverna desconhecida" na história das mulheres, mergulhando através de perguntas intermináveis e reflexões pessoais da Clara e de desconhecidos... Um raio de luz para dar voz àquelas mulheres invisíveis que marcaram nossa história.